Opinião | A grande mídia caquética, jornalistas, artistas e influenciadores militantes de esquerda sobrevivem de vender ilusões—um mundo fictício cor-de-rosa, colorido e perfeito—feito para esconder o verdadeiro caos que nos assusta, nos angustia e nos desafia. O caos é o que nos faz questionar a realidade e a verdadeira justiça.
• 01 de junho de 2025 | Opinião | Foto: Openx.blog.br A grande mídia utiliza técnicas de comunicação, persuasão, distorção e manipulação para criar e transmitir uma versão da realidade conveniente aos interesses dos seus grandes patrocinadores ideológicos. É uma fábrica incessante de narrativas: bilhões do dinheiro público são utilizados para selecionar os fatos, dados, fontes, ângulos e enquadramentos que favoreçam sua visão de mundo fictício. Sempre destacam alguns aspectos positivos e omitem os negativos, os fracassos, as perdas, os problemas e desafios que geram crise e conflito para o atual mandatário, contribuindo assim para criar uma ilusão coletiva de que vivemos em um país pleno ou, pelo menos, melhor do que realmente é.
Defendem uma ideologia doentia que nunca funcionou em lugar algum do mundo. E quando o barco começa a afundar, os ratos são os primeiros a abandonar a embarcação, sempre fugindo para lugares com ideologia oposta à que defenderam por toda a vida—geralmente Estados Unidos ou Europa, seus destinos preferidos, jamais os chamados paraísos socialistas.
"Luxo para mim, lixo para vocês."
"Os esbravejadores de outrora se calaram; será porque todo e qualquer esquerdista padece de amnésia e cegueira coletiva de acordo com a sua conveniência?"
Quem não se lembra da música *Canção pra Amazônia*, que reuniu vários artistas contra o desmatamento e as queimadas na Amazônia, fazendo uma crítica ao governo de direita? Onde estão esses artistas agora, considerando que a floresta amazônica bateu recordes de desmatamento e queimadas no governo de esquerda, ao ponto de o ar se tornar irrespirável na cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas?
"Dois pesos e duas medidas."
A mídia militante tem como missão alienar milhões de pessoas da realidade complexa e contraditória que as cerca, despolitizando-as e afastando-as da participação social e cidadã que lhes cabe. O errado sempre são os outros—nunca eles.
As desigualdades, injustiças e opressões que sustentam o sistema são varridas para baixo do tapete, e assim se constrói um mundo de fantasias.
Como negar a piora de todos os índices em relação ao meio ambiente, aos índios Yanomami, às contas públicas, à segurança, educação, saúde, emprego, renda e política externa?
Os militantes—sejam eles da grande mídia, jornalistas, artistas ou influenciadores—vivem uma espécie de terraplanismo, vendendo a narrativa de que existe um governo realmente preocupado com questões primordiais ao povo brasileiro, quando, na realidade, a única preocupação do governo é fazer turismo com dinheiro público, gastar sem limites, aumentar o rombo nas contas públicas e alinhar o país ao que há de mais desprezível na humanidade.
Todos os dias, aos cidadãos do nosso país, é vendida em pequenas doses uma utopia.
Busque fontes diversas e independentes de informação que ofereçam perspectivas críticas e reflexivas sobre a realidade. Questione as narrativas dominantes e hegemônicas propostas pela mídia, que tentam impor uma visão única e simplista do mundo. É preciso desenvolver uma consciência crítica e política sobre os problemas sociais e ambientais que nos afetam.
“Feliz daquele que tem a inteligência acima da mídia.”
| Por: Openx
| Openx.blog.br © Ilumine-se.
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• 01 de junho de 2025 | Opinião | Foto: Openx.blog.br A grande mídia utiliza técnicas de comunicação, persuasão, distorção e manipulação para criar e transmitir uma versão da realidade conveniente aos interesses dos seus grandes patrocinadores ideológicos. É uma fábrica incessante de narrativas: bilhões do dinheiro público são utilizados para selecionar os fatos, dados, fontes, ângulos e enquadramentos que favoreçam sua visão de mundo fictício. Sempre destacam alguns aspectos positivos e omitem os negativos, os fracassos, as perdas, os problemas e desafios que geram crise e conflito para o atual mandatário, contribuindo assim para criar uma ilusão coletiva de que vivemos em um país pleno ou, pelo menos, melhor do que realmente é.
Defendem uma ideologia doentia que nunca funcionou em lugar algum do mundo. E quando o barco começa a afundar, os ratos são os primeiros a abandonar a embarcação, sempre fugindo para lugares com ideologia oposta à que defenderam por toda a vida—geralmente Estados Unidos ou Europa, seus destinos preferidos, jamais os chamados paraísos socialistas.
"Luxo para mim, lixo para vocês."
"Os esbravejadores de outrora se calaram; será porque todo e qualquer esquerdista padece de amnésia e cegueira coletiva de acordo com a sua conveniência?"
Quem não se lembra da música *Canção pra Amazônia*, que reuniu vários artistas contra o desmatamento e as queimadas na Amazônia, fazendo uma crítica ao governo de direita? Onde estão esses artistas agora, considerando que a floresta amazônica bateu recordes de desmatamento e queimadas no governo de esquerda, ao ponto de o ar se tornar irrespirável na cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas?
"Dois pesos e duas medidas."
A mídia militante tem como missão alienar milhões de pessoas da realidade complexa e contraditória que as cerca, despolitizando-as e afastando-as da participação social e cidadã que lhes cabe. O errado sempre são os outros—nunca eles.
As desigualdades, injustiças e opressões que sustentam o sistema são varridas para baixo do tapete, e assim se constrói um mundo de fantasias.
Como negar a piora de todos os índices em relação ao meio ambiente, aos índios Yanomami, às contas públicas, à segurança, educação, saúde, emprego, renda e política externa?
Os militantes—sejam eles da grande mídia, jornalistas, artistas ou influenciadores—vivem uma espécie de terraplanismo, vendendo a narrativa de que existe um governo realmente preocupado com questões primordiais ao povo brasileiro, quando, na realidade, a única preocupação do governo é fazer turismo com dinheiro público, gastar sem limites, aumentar o rombo nas contas públicas e alinhar o país ao que há de mais desprezível na humanidade.
Todos os dias, aos cidadãos do nosso país, é vendida em pequenas doses uma utopia.
Busque fontes diversas e independentes de informação que ofereçam perspectivas críticas e reflexivas sobre a realidade. Questione as narrativas dominantes e hegemônicas propostas pela mídia, que tentam impor uma visão única e simplista do mundo. É preciso desenvolver uma consciência crítica e política sobre os problemas sociais e ambientais que nos afetam.
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